NASCER VIVER E MORRER UM ÚNICO CICLO
Nascer, viver e morrer. Este é o ciclo disposto para a construção de uma identidade. Identidade que não é determinada em papel legal e atribui direitos cívicos, mas aquela encontrada no interior da pele que se habita.
O quão feliz é o gozo de direitos e deveres na vida do cidadão que, em seu labirinto interno composto de paredes racionais e emocionais, ainda não encontrou a auto bravura para plenamente absorver a si?
A identidade em documento é número, em vida é coragem e talento.
Coragem para abandonar a imparcialidade em defesa daquilo que se acredita com o coração e se executa com a alma, que difere o existir de um indivíduo para o viver de um ser humano.
Talento no apropriado ato de explicitar, e lutar, pela “própria certeza” que para muitos pode nem fazer sentido, mas que por fim é compreendido por meio de resultados e respeitado após a segura resposta de “sim” no questionamento da felicidade.
Conquistar a identidade é o prazer de sentir o orgulho de apresentar o que se é e faz. Sentimento proveniente ao superar o desafio das mudanças na vida, que impōe a ação constante entre o nascer e morrer, para então devidamente viver e compor um único ciclo.
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