sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

FIM DE ANO VAI CHEGANDO...

... E AS ESPERANÇAS SE RENOVANDO  #  PENSE LINDAMENTE!



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Fim de ano vai chegando, a gente vai diminuindo o ritmo (por aqui e por aí) e ficando mais sensível com as coisas e as pessoas que nos cercam.
Chegam as festas, as férias, nos reunimos, trocamos presentes, comemos comida boa, falamos coisas bonitas uns para os outros e até organizamos ações de caridade, sabemos que o que fazemos por amor aos outros é muito mais nosso do que deles.
Nesse momento do ano queremos entrar em contato com mensagens de carinho, esperança e amor.
É de se encher os olhos notar que, ou bem ou mal, o  pessoal ainda nutre algum respeito e afeto pelas relações. Na vida devemos dar sempre o nosso melhor, mas nos relacionamentos devemos dar o melhor vezes dois ou quanto mais formos capazes. Tratar as pessoas com carinho e atenção primeiramente fez bem para a gente e depois para elas. Claro que ninguém tá de bem com a vida/ consigo/ com os outros o tempo todo. Mas essa disposição de querer fazer a vida dar certo, é muito bonito de se ver, e é nessa época quando as festas de final de ano se  aproximam que isso fica mais evidente. É como se as esperanças se renovassem automaticamente neste período do ano e o amor entre as pessoas ficassem mais latentes. 
Ao meu ver amar nunca é desperdício, muito pelo contrário, desperdício é passar pela vida sem se permitir amar a vida de verdade!!!
Que venham nossas próximas aventuras/2016 porque as do calendário/2015 já foram. 
Outra coisa: não esqueçam nunca de transmitir as coisas boas da vida para as pessoas que você gosta. Pense lindamente! É muito importante, repito, mas pra nós do que pra elas.



quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

"EU MAIOR" # DOCUMENTÁRIO

AUTOCONHECIMENTO, SENTIDO DA VIDA E FELICIDADE


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Fiquei sabendo do documentário “Eu Maior”, que reflete questões como autoconhecimento, sentido da vida e felicidade.
Vale muito a pena assistir são artistas, filósofos, cientistas, líderes políticos, espirituais e comunitários refletindo sobre a vida. Só senti que faltou colocar a vida “comum”, do dia a dia, para falar (veja o filme ao final do texto).
Achei que faltou colocar mais “gente como a gente”, o povão, financeiramente falando.
Não é que eu não acho importante ouvir o que os especialistas têm a dizer, muito pelo contrário. Só achei que faltou dar uma equilibrada mesmo.
Obviamente, contudo, gostei bastante dos depoimentos do “Eu Maior” e aproveitei para destacar as frases de um escritor e de um psiquiatra  que falavam exclusivamente sobre o sentido da vida:

*Rubem Alves – Escritor
“Uma vez um aluno me pediu uma entrevista, chegou na minha casa e me fez essa pergunta: ‘como é que o senhor se preparou, como é que o senhor planejou a sua vida para chegar aonde chegou?’ Eu percebi logo que ele me admirava, que queria o mapa do caminho e eu disse a ele, ‘eu cheguei aonde cheguei porque tudo o que planejei deu errado. Então eu sou escritor por acidente. Já fui outras coisas, já fui professor de filosofia, já fui teólogo, já fui pastor. Agora eu sou um velho.”
*Flávio Gikovate, psiquiatra
“Eu vi uma frase de um autor francês entrevistado por algum veículo da imprensa que dizia assim, a vida não tem sentido nenhum, mas não é proibido dar-lhe algum. Então esse acho que é um pensamento ao mesmo tempo libertário e ao mesmo tempo que dá seriedade à ideia da vida. Quer dizer, a vida é um projeto individual, e nisso talvez eu seja mais anarquista do que vinculado a qualquer outra doutrina, enfim, é um projeto individual em que você tenta construir uma história para você. Uma história que na minha cabeça é norteada por valores da ordem moral, eu sou muito zeloso desse aspecto da condição humana. E ter também alguma ideia de crescimento pessoal. Então quer dizer, o sentido da vida é a gente sair 80 anos depois da chegada um pouquinho melhor do que entrou.”

‘Eu Maior’, é um pouquinho de reflexão sobre a vida. Veja!



quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

NATAL NÃO É LUGAR DE TRISTEZA!

NÃO FAÇA DO DIA DE NATAL UMA RÉPLICA DO DIA DE FINADOS


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Com a proximidade das festas de final de ano, das comemorações em família e do inevitável balanço do ano que está acabando, é natural experimentar emoções como tristeza e saudade pela ausência de pessoas queridas, por estarem distantes ou, nos casos mais dolorosos, por morte. Bem vindo ao  NATAL - FINADOS!
Em muitas famílias, junto com a alegria pelos reencontros e a comemoração de conquistas, pairam lembranças nostálgicas e um tanto de pesar pelo que se perdeu, sejam pessoas, lugares, oportunidades ou sonhos. Mas, se lugares podem ser revisitados, oportunidades e sonhos se renovam, a perda de cônjuge, parente ou amigo representa a dor por algo irrecuperável.   
Sabemos que a morte é inevitável, faz parte do ciclo da vida, e nem por isso é um acontecimento fácil de superar, ao contrário.
Gostaria de dizer que superar uma perda não significa esquecer, mas aceitar o acontecido e prosseguir com a vida, inclusive pensando em quem ficou e compartilha conosco a falta e a saudade. É ser capaz de refletir e falar sobre a morte, acreditando que a transformação é necessária, e que há coisas que fogem ao nosso controle, porém, não devem nos aprisionar. É celebrar cada momento, amando e se alegrando sem se preocupar com a transitoriedade da existência, porque aquele instante é único. 
Portanto, por favor, pense um pouco antes de se comportar no Natal como se fosse o dia de finados e tenham um Feliz Natal de verdade.


terça-feira, 15 de dezembro de 2015

POSITIVISMO E NEGATIVISMO # COMPORTAMENTO

SEU COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO À VIDA É POSITIVO OU NEGATIVO?


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Não deixa de ser curioso observar as diferentes reações do ser humano frente a certos obstáculos. Ao adoecer, algumas pessoas só pensam na recuperação; outras sentem que jamais voltarão a ter saúde. Diante de uma situação de risco, os otimistas decidem enfrentá-la, pois acham que as chances de sucesso são boas; os pessimistas recuam, antevendo a catástrofe.
O otimista está sempre cheio de planos e projetos, é inovador, contagiando com sua esperança as pessoas que o cercam. O pessimista é mais comedido, costuma ser conservador, só se interessa por coisas que já foram testadas e agradam a maioria.
Quais serão os fatores que impulsionam o ser humano na direção de um comportamento positivo ou negativo em relação à vida? Vale a pena levantar algumas hipóteses. Antes de mais nada, acredito que não se trate de um mero condicionamento ou hábito de pensar. Quer dizer, não adianta acordar de manhã com a disposição de mudar e de tomar atitudes positivas. Esse tipo de otimismo será falso, superficial e não levará ao sucesso almejado. Tenho a impressão de que há algo de inato em nosso comportamento. Certas pessoas possuem forte impulso vital. Portadoras de uma energia inesgotável, são movidas por um combustível que falta à maioria dos mortais. Nelas, a alegria de viver é transbordante. Nada as deixa tristes e, em certas situações, parecem levianas porque não dão muito peso a sofrimento algum. Esse fenômeno inato provavelmente está ligado à bioquímica de nosso cerebro.
Mas acho que o mais importante de tudo, que orienta nossa atitude. É o fator coragem. Pessoas que não têm medo de ousar tendem ao otimismo. Elas não temem o sofrimento e o fracasso. Sabem que o forte não é aquele que sempre acerta, mas aquele que corre o risco de errar e sobrevive à mais dura queda. Os seres humanos mais felizes suportam bem a dor e costumam ter uma rotina mais criativa e alegre. Seu otimismo leva ao sucesso, pois consideram eventuais derrotas um aprendizado que os tornará ainda mais fortes. O oposto acontece com o pessimista. Ele fica paralisado, não por convicção, mas por medo. Não tem medo porque é pessimista. É pessimista porque tem medo. E assim vai passando pela vida, cada vez mais inseguro e acomodado e — o que é pior — cada vez mais recalcado e problemático.
Agora faça uma auto avaliação e veja se o seu comportamento em relação a vida é positivo ou negativo. 
Meu objetivo foi apenas promover uma reflexão e despertar seus sentimentos.



segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

NÓS, AS RELIGIÕES E A PAZ

SEJAMOS AGENTES DA PAZ


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O que é a construção da Paz? Quais são os alicerces da Paz? Será que as religiões fornecem o material básico para o fortalecimento desses alicerces de sustentação? Será que os religiosos vivenciam os ensinamentos que pregam?
No passado as religiões eram as pontas de flecha das grandes transformações sociais. Com o correr dos anos algumas delas cresceram e se institucionalizaram de tal forma que parecem ter perdido seu propósito inicial de fazer o bem a todos os seres. Mas não foram as religiões que se transformaram. Não foram os ensinamentos e sim a ganância, a raiva e a ignorância que desviaram pessoas e grupos, fazendo-os esquecer a transcendência, o Iluminar e o Ser Iluminado.
A Paz é construída a cada momento com nossas vidas através de gestos, ações, frases, palavras, idéias e pensamentos. É a vivência da Paz. É a nossa ternura e o nosso cuidar dos próximos e dos distantes, do conhecido e do desconhecido. É nosso respeito ao outro. É nosso respeito e carinho a nós mesmos.
Mas, será que é possível uma paz pessoal e individual, independente do coletivo? Se o coletivo está doente e faminto, se o coletivo está em violência e tristeza, como pode o indivíduo – partícula do coletivo – estar separado do mesmo?
As religiões poderão participar ativamente da construção da Paz quando seus adeptos verdadeiramente se tornarem agentes de Paz.


sábado, 5 de dezembro de 2015

ZONA DE CONFORTO <.>. DESLIGUE O PILOTO AUTOMÁTICO

ZONA DE CONFORTO   >   O SEU PILOTO AUTOMÁTICO



Antes de mais nada, tem uma coisa muito importante que você precisa saber sobre si mesmo ou, mais especificamente, sobre o seu cérebro. Ele foi feito para te manter em uma zona de conforto, para facilitar a sua vida de tal forma que até atividades complexas possam se tornar automáticas para você.
Sabemos que o cérebro é um computador incrível, disso já sabemos. Só tem um probleminha. Ele precisa de um bom comandante para operar em total capacidade e esse comandante é VOCÊ. Nunca, jamais, em hipótese alguma se esqueça disso. O seu cérebro é muito poderoso e pode ser usado a seu favor ou não.
Tudo é controlado por ele e os nossos pensamentos e emoções também, isso não é falácia, isso é ciência. Isso quer dizer que grande parte do que acontece na sua vida, as suas atitudes e escolhas são geradas na sua mente, ou seja, na zona de conforto (o seu piloto automático).
O simples fato de compreender isso já é suficiente para uma grande mudança. Sabe aquele sentimento que você não quer mais ter, mas sempre que algo “x” acontece você tem? Sabe aquela reação horrível ou irritante que você sempre tem diante uma situação específica e depois se arrepende? É tudo culpa do seu piloto automático! Sim, finalmente alguém de verdade para culparmos.
Mas espera aí, quem ativou o piloto automático fui EU, então eu mesmo posso desativá-lo, Essa é a boa notícia! Encarar essa realidade é fundamental para o início de uma grande mudança [para melhor] na sua vida, porém este é apenas o primeiro passo.
Há muitos anos tomei a decisão de tomar as rédeas da minha vida, de ser a comandante da minha nave mãe mente e, consequentemente, dos meus pensamentos e emoções. Isso é sair da zona de conforto. É parar de ter as mesmas reações, os mesmos pensamentos, as mesmas emoções e as mesmas atitudes em relação à vida e às pessoas à sua volta que não estão te levando a lugar algum ou, pior que isso, estão te levando ao fundo do poço.
Sair da zona de conforto não significa apenas mudar de emprego, entrar na ginástica, abrir um negócio ou assumir novos desafios. É muito mais que isso. É uma conquista diária. Primeiro você tem que se observar, em cada pensamento, a cada emoção para primeiro entender como o seu piloto automático funciona. Você tem que conhecer as armas do seu inimigo, do contrário não terá chances. É mais divertido e recompensador do que parece, pois os resultados surgem de imediato.
Esse é um tema muito complexo e cheio de nuances, mas tem a grande vantagem de ser  extremamente prático. Não posso dizer que é facinho sair da zona de conforto, mas se você tiver consciência disso já demonstra que está no caminho certo, demonstra estar mais presente no seu dia a dia.  Isso faz toda a diferença!


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

CADÊ O NATAL!

EM MEIO À ENXURRADA DE MENSAGENS VAZIAS, VALE REFLETIR

Viva chegou o Natal, e com ele o espírito de Natal! Tudo muito igual, mensagens vazias vêm de todos os lados, um milhão de frases expressando palavras linda sobre o Natal que ninguém pratica. Quem dera se 0,1 % de todas as mensagens de paz, amor, solidariedade e mesmo as politicamente corretas que são panfletadas, enviadas via e-mail, whatsaap, facebook..., nesse mês de dezembro, fossem levadas a cabo  pelos seus remetentes. Quem me dera!
De tão habituados que estamos às convenções sociais, todos parecem mesmo tomados pelo "espírito do Natal".
Mas qual é o espírito de Natal? 
Talvez o espírito do Natal seja o conhecimento do nosso próprio espírito.
Talvez o espírito do Natal seja um amoroso lembrete de que devemos CONSEGUIR tempo para a jornada longa e lenta da nossa própria evolução, que precisamos CONSEGUIR tempo para descobrir a nossa essência; que precisamos RESPEITAR O TEMPO NECESSÁRIO para meditar sobre o Amor de Deus, para que  possamos ser fiés a nós mesmo e por conseguinte aos outros. 
Aquelas mensagens que achamos lindas  precisam ser vividas no nosso dia a dia, mas elas são apenas contempladas e  divulgadas como parte do pacote de Natal do mês de dezembro, junto com os presente de papai noel e tudo mais. 
A espiritualidade que as mensagens nos chamam a viver e praticar, de verdade, não pode acontecer se ela é apenas parte de mais um dos protocolos da sua vida social.
O caso é que nossa vida é uma avalanche de afazeres e obrigações e  para atender a tantas convenções sociais as pessoas já estão viciadas em agir no piloto automático,  suas vidas são pautadas em protocolo (você "tem que" cumprir todas as regras e rituais estabelecidos)    e consequentemente sua vida espiritual é arrastarrastada pelo mesmo caminho. No entanto a espiritualidade não pode se manifestar na base do "eu tenho que", ela é infértil se este for o caso, se torna vazia.
Você já reparou quantos infindáveis "eu tenho que" fazem parte da sua vida? São compromissos e mais compromissos, reuniões e mais reuniões, agendas e mais agendas e muito mas muiiiiito trabalho. Não resta tempo para  coisas que não lhe traga nenhum retorno social ou financeiro, você não quer, não consegue, não gosta ou acha que não vale a pena, oferecer se quer seu tempo, que é o mesmo que oferecer a si mesmo gratuitamente.
Estamos atrelados a esse esquema, mas nada daquilo que as mensagens propõe sobrevivem a isso, porque a palavras ali pregadas sugerem doação, implicam mudança nessa maneira frenética que temos de viver, onde nossas prioridades sempre são as coisas e nossos próprios interesses e nunca são as pessoas sem interesse nenhum.
Já escutei muitas vezes que as nossa vida é um presente de Deus – e o que fazemos com elas é nossa retribuição. Nestes dias, que antecedem ao Natal, temos o tempo perfeito para nos lembramos disto.