EM MEIO À ENXURRADA DE MENSAGENS VAZIAS, VALE REFLETIR
Viva chegou o Natal, e com ele o espírito de Natal! Tudo muito igual, mensagens vazias vêm de todos os lados, um milhão de frases expressando palavras linda sobre o Natal que ninguém pratica. Quem dera se 0,1 % de todas as mensagens de paz, amor, solidariedade e mesmo as politicamente corretas que são panfletadas, enviadas via e-mail, whatsaap, facebook..., nesse mês de dezembro, fossem levadas a cabo pelos seus remetentes. Quem me dera!
De tão habituados que estamos às convenções sociais, todos parecem mesmo tomados pelo "espírito do Natal".
Mas qual é o espírito de Natal?
Mas qual é o espírito de Natal?
Talvez o espírito do Natal seja o conhecimento do nosso próprio espírito.
Talvez o espírito do Natal seja um amoroso lembrete de que devemos CONSEGUIR tempo para a jornada longa e lenta da nossa própria evolução, que precisamos CONSEGUIR tempo para descobrir a nossa essência; que precisamos RESPEITAR O TEMPO NECESSÁRIO para meditar sobre o Amor de Deus, para que possamos ser fiés a nós mesmo e por conseguinte aos outros.
Aquelas mensagens que achamos lindas precisam ser vividas no nosso dia a dia, mas elas são apenas contempladas e divulgadas como parte do pacote de Natal do mês de dezembro, junto com os presente de papai noel e tudo mais.
A espiritualidade que as mensagens nos chamam a viver e praticar, de verdade, não pode acontecer se ela é apenas parte de mais um dos protocolos da sua vida social.
O caso é que nossa vida é uma avalanche de afazeres e obrigações e para atender a tantas convenções sociais as pessoas já estão viciadas em agir no piloto automático, suas vidas são pautadas em protocolo (você "tem que" cumprir todas as regras e rituais estabelecidos) e consequentemente sua vida espiritual é arrastarrastada pelo mesmo caminho. No entanto a espiritualidade não pode se manifestar na base do "eu tenho que", ela é infértil se este for o caso, se torna vazia.
Você já reparou quantos infindáveis "eu tenho que" fazem parte da sua vida? São compromissos e mais compromissos, reuniões e mais reuniões, agendas e mais agendas e muito mas muiiiiito trabalho. Não resta tempo para coisas que não lhe traga nenhum retorno social ou financeiro, você não quer, não consegue, não gosta ou acha que não vale a pena, oferecer se quer seu tempo, que é o mesmo que oferecer a si mesmo gratuitamente.
Estamos atrelados a esse esquema, mas nada daquilo que as mensagens propõe sobrevivem a isso, porque a palavras ali pregadas sugerem doação, implicam mudança nessa maneira frenética que temos de viver, onde nossas prioridades sempre são as coisas e nossos próprios interesses e nunca são as pessoas sem interesse nenhum.
Aquelas mensagens que achamos lindas precisam ser vividas no nosso dia a dia, mas elas são apenas contempladas e divulgadas como parte do pacote de Natal do mês de dezembro, junto com os presente de papai noel e tudo mais.
A espiritualidade que as mensagens nos chamam a viver e praticar, de verdade, não pode acontecer se ela é apenas parte de mais um dos protocolos da sua vida social.
O caso é que nossa vida é uma avalanche de afazeres e obrigações e para atender a tantas convenções sociais as pessoas já estão viciadas em agir no piloto automático, suas vidas são pautadas em protocolo (você "tem que" cumprir todas as regras e rituais estabelecidos) e consequentemente sua vida espiritual é arrastarrastada pelo mesmo caminho. No entanto a espiritualidade não pode se manifestar na base do "eu tenho que", ela é infértil se este for o caso, se torna vazia.
Você já reparou quantos infindáveis "eu tenho que" fazem parte da sua vida? São compromissos e mais compromissos, reuniões e mais reuniões, agendas e mais agendas e muito mas muiiiiito trabalho. Não resta tempo para coisas que não lhe traga nenhum retorno social ou financeiro, você não quer, não consegue, não gosta ou acha que não vale a pena, oferecer se quer seu tempo, que é o mesmo que oferecer a si mesmo gratuitamente.
Estamos atrelados a esse esquema, mas nada daquilo que as mensagens propõe sobrevivem a isso, porque a palavras ali pregadas sugerem doação, implicam mudança nessa maneira frenética que temos de viver, onde nossas prioridades sempre são as coisas e nossos próprios interesses e nunca são as pessoas sem interesse nenhum.
Já escutei muitas vezes que as nossa vida é um presente de Deus – e o que fazemos com elas é nossa retribuição. Nestes dias, que antecedem ao Natal, temos o tempo perfeito para nos lembramos disto.
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