TROCOU-SE DE MÃO PELA VONTADE DA MAIORIA# VIVADEMOCRACIA
Umas das expressões mais marcantes em tempos de eleições e durante os quatros anos de mandato também, é a de que o candidato que votamos perdeu, ou que o mesmo ganhou.
Porem, esta falácia não merece prosperar. Em um Estado Democrático de Direito¹, todos precisam - ou pelo menos deveriam – sair ganhando, pelo simples fato de os políticos eleitos assumiram o papel do estado, qual seja, o de instituir o BEM COMUM, ideia trazida por alguns cientistas políticos da antiguidade, que é a base finalista do Estado.
Pois bem, nesse sentido, para que fiquem cristalino aos nossos olhos, aqueles que se candidatam e pelo seu voto em particular ou não, se elegem, tem a responsabilidade constitucional de Legislar em unanimidade, independente de quem votou neles ou não. Ficou claro.
De modo que, suas atribuições, em tese, embora o descredito politico que enfrentamos, tema de outros encontros, é de satisfazer toda a sociedade, seja em esfera Federal, Estadual e Municipal.
Pois bem, meu querido, a Democracia é um Direito, não se pode perdê-lo ou ganha-lo², pois ninguém poderá ser privado de direitos, ou prováveis Direitos de autoria do Candidato X ou Candidato Y, em virtude de convicção Política diversa da maioria. Em outras palavras, seu Candidato não perdeu apenas sua voz na coletividade trocou-se de mãos pela vontade da maioria. O que não há nada de ruim, em sua posição contraria, visto que como pronunciou Nelson Rodrigues “Toda unanimidade é burra”. Partindo deste principio, sinta-se representado, ou pelo menos assistido pelo Estado, queira ou... Não.
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