SE FOR FAZER ALGO QUE SUA CONSCIÊNCIA VÁ TE ACUSAR DEPOIS, NÃO FAÇA!
"Convence as paredes do quarto e dorme tranquilo, sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo."
Nossa tendência a autojustificação é quase irresistível, mais do que tudo, queremos nos inocentar.
Estamos sempre buscando por razões para que aquilo que queremos fazer não seja tão ruim, tão errado, tão imoral quanto aquela vozinha em nossa cabeça diz que é.
Várias vezes, antes de fazer algum comentário, eu pensava: "humm, acho que isso pode dar problema, ser mal interpretado, ofender alguém... hummm... ah, besteira, vou falar!"
Quase invariavelmente, meu primeiro instinto estava certo: dava problema, mas nunca me preocupei muito com isso.
Hoje posso até desobedecer, mas, aprendi que quando acende a luzinha vermelha da minha autocensura interna, melhor pensar mais, afinal, se vale a pena falar. Pensar no pra quê falar.
Com o tempo, aprendi que isso vale para quaisquer hesitações morais ou éticas.
Então, em minha vida, já tomei como regra de conduta: sempre que me pergunto se uma coisa que eu quero muito fazer é moralmente errada, se a resposta é sim, eu não faço.
Sobre a sua vida, querida pessoa leitora, não tenho opinião.
Você pode ainda estar pensando em me perguntar "Tá, mas em que ponto você quer realmente chegar afinal?"
Eu te respondo "o que eu quero dizer principalmente é que, se for fazer algo que sua consciência o acuse, não faça."
Entretanto, caso opte por fazer, esteja preparado para (talvez, bem provável) arcar com consequências de toda ordem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário