terça-feira, 9 de agosto de 2016

NÃO SE DEIXE TRAVAR PELOS ERROS

APRENDA ENQUANTO SEGUE CAMINHANDO ENTRE ERROS E ACERTOS


Já faz quase dois anos que criei esse blog. Eu não queria ficar famosa, virar escritora ou ter uma legião de seguidores. Tudo o que queria era transmitir uma ideia que achava interessante. Escrever foi apenas o jeito que arrumei para fazer isso.
Portanto não me preocupo com supostas críticas, mas percebo que pessoas que ficam apontando erros por aí, de uma maneira geral, raramente produzem alguma coisa.
Levei certo tempo para entender isso, mas pensando com calma, é muito difícil encontrar pessoas extremamente críticas, mas que ao mesmo tempo produzam alguma coisa, justamente por medo de serem avaliados publicamente. O critério que aplicamos aos outros costuma ser o padrão que também exigimos de nós mesmos. 
E uma coisa é fato, a pior coisa que pode acontecer com você é nunca fazer nada pelo medo de errar e ficar criticando aqueles que tentam.
Claro, é fácil acertar quando não se expõe né ?!
Para muitas pessoas, é muito difícil lidar com críticas, principalmente porque normalmente são acompanhadas de um ar de superioridade, da tentativa daquele que não cria em subjugar aquele que se esforça para produzir.
A única arma que resta para quem não se expõe ao erro, é diminuir aquele que está recebendo os elogios do esforço. Para lidar com isso, podemos seguir uma simples regra e aplicar para vários aspectos criativos da vida: não aceite críticas de alguém, aprenda a errar, sem se incomodar com as críticas exageradas ou com aqueles que não possuem nada a acrescentar, aqueles que estão ali apenas para diminuir o seu trabalho, o seu esforço em continuar tentando, porque a vida vivida é uma eterna tentativa.
É certo que todos somos passíveis de erro em algum momento e criarmos essa consciência nos deixa mais tolerantes quando outras pessoas também acabam errando.
A questão aqui está apenas em não deixar se travar pelos erros, não ter medo de errar, mas aprender enquanto segue caminhando.
No fim é reconhecer que somos orgânicos, não máquinas, e que nosso aprendizado vem de uma série de ajustes, que implica em errar, observar, experimentar, tentar até acertar... Não existe atalho.


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