USE A MENTE COMO VOCÊ USA OUTRAS MÁQUINAS
Use a mente, mas não se torne a mente; use como você usa outras máquinas. A mente é uma bela máquina e, se você puder usá-la, ela o servirá; se você não puder usá-la, ela começará a usar você e se tornará destrutiva, perigosa e fatalmente o levará a algum problema, a alguma calamidade, a algum sofrimento e infelicidade, porque uma máquina é algo cego, não tem olhos, não tem discernimento.
A mente não pode perceber, mas apenas insistir em repetir o que foi programada nela. Ela é como um computador; primeiro você precisa programar. Sua pretensa educação é isto: uma contínua programação da mente. Ela se torna um grande armazém de memórias; assim, sempre que você precisa se lembrar de algo, ela pode lhe fornecer a informação. Mas você deveria permanecer como o mestre, a fim de poder usá-la; caso contrário, ela começa a direcionar você.
Não seja direcionado pelo seu carro; seja como o motorista. Você precisa decidir a direção, decidir o objetivo, decidir qual será a velocidade, quando começar a andar e quando parar. Quando você perde o controle o carro assume o comando e começa a ir por si mesmo, você se arruína.
(...) Devemos ser capazes de usar a mente tanto objetiva quanto subjetivamente. Ser capaz de se mover dentro de si tão facilmente quanto capaz de se mover fora de si; podendo levar o carro para frente ou para trás (...) assim dá pra ser mais flexível, tornando a vida mais rica.
Melhor permanecer sempre como um observador na colina — uma testemunha do corpo e da mente, uma testemunha do exterior e do interior, de tal modo que possa transcender ambos, o exterior e o interior, e possa saber que você não é nenhum deles — você está além de ambos.
A mente não pode perceber, mas apenas insistir em repetir o que foi programada nela. Ela é como um computador; primeiro você precisa programar. Sua pretensa educação é isto: uma contínua programação da mente. Ela se torna um grande armazém de memórias; assim, sempre que você precisa se lembrar de algo, ela pode lhe fornecer a informação. Mas você deveria permanecer como o mestre, a fim de poder usá-la; caso contrário, ela começa a direcionar você.
Não seja direcionado pelo seu carro; seja como o motorista. Você precisa decidir a direção, decidir o objetivo, decidir qual será a velocidade, quando começar a andar e quando parar. Quando você perde o controle o carro assume o comando e começa a ir por si mesmo, você se arruína.
(...) Devemos ser capazes de usar a mente tanto objetiva quanto subjetivamente. Ser capaz de se mover dentro de si tão facilmente quanto capaz de se mover fora de si; podendo levar o carro para frente ou para trás (...) assim dá pra ser mais flexível, tornando a vida mais rica.
Melhor permanecer sempre como um observador na colina — uma testemunha do corpo e da mente, uma testemunha do exterior e do interior, de tal modo que possa transcender ambos, o exterior e o interior, e possa saber que você não é nenhum deles — você está além de ambos.
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