segunda-feira, 6 de julho de 2015

ESTILO DE VIDA DO MOVIMENTO

JUNTE-SE A UMA TRIBO DE GENTE QUE SE MOVE

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Comparar a vida moderna com uma jaula pode parecer dramático. 
Parece que os cientistas estão considerando que a vida do homem médio nos tempos modernos não tá tão diferente da de um animal selvagem no zoológico.
Sentar é o novo fumar, está nas chamadas jornalísticas por todo lado hoje em dia. Como nessa matéria da folha: http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/2015/07/1651524-trabalhar-em-pe-e-nova-tendencia-entre-empresas-de-tecnologia.shtml.
Os estudos sugerem que é necessário voltar para a atividade para qual seu corpo foi feito.  A recomendação dos médicos é movimente-se independente da posição.
Pois não evoluímos para sentar numa mesa o dia todo e nem pra ficar em pé o dia todo. Nossos corpos não evoluíram para ficar parados numa só posição. Nossos tecidos endurecem e enfraquecem quando não são continuamente desafiados. Dores nas costas, torcicolos, ombros inflexíveis e joelhos com problema? Ah, dizem que é a vida.
Segundo essa matéria da folha, infelizmente, não adianta ir a academia depois do trabalho. Isso mesmo! Porque segundo eles, a atividade física fora do expediente não compensa os perigos à saúde causado por longos períodos sentados. Ou seja, quando ficamos parados por mais de dez horas e seguimos imediatamente para exercícios intensos, isso simplesmente não funciona.
O que precisamos é de um estilo de vida – uma dieta nutritiva de movimento – e não um “suplemento” na forma de um treininho diário. Precisamos de um enfoque em que nos movamos em pequenas sessões ao longo do dia, continuamente diversificando nossas posições e apresentando nossos corpos a novos desafios.
Pensando na evolução natural do homem, concluo que os humanos não são realmente os melhores em nenhum tipo particular de atividade física. Não corremos mais rápido, nem somos os melhores nadadores. Não somos os melhores escaladores. O que temos é apenas uma maior diversidade de movimentos.
Somos capazes de fazer muitas coisas bastante bem, e essa capacidade de ser “pau-para-toda-obra” deve se refletir em nosso treinamento e forma de vida.
Seguindo esses novos dados das pesquisas, devemos pensar como um homem selvagem, e não como um robô que repete os mesmos padrões e movimentos previsíveis que foi programado para realizar. Você é um ser humano, não uma máquina. 
Presumo, então, que devamos assim como quem não quer nada, agachar, engatinhar, se esticar, segurar o peso do próprio corpo, saltar e escalar fazendo desses movimentos uma prática frequente em nosso cotidiano.
Pensa!


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